É o projecto que marca a estreia de Sacerdot em nome próprio. Sendo um projecto de cunho muito pessoal, é também um projecto de partilha: das suas letras e rimas, entre o "Consciente" e o espírito mais "Animador" do Kuduro "Old Skool", dos artistas que grava ou simplesmente admira, músicas que produziu, aprecia e de outros ficheiros que ocupam espaço no seu "disco duro" no momento e que sente a necessidade de partilhar. Cópia de Segurança será a primeira amostra e a garantia de que este material não se perde, partilha-se. https://soundcloud.com/dizkuduro https://www.facebook.com/dizkuduro https://www.youtube.com/watch?v=M110x-d3xgc Sobre ele, Pedro Coquenão, autor do projector Batida, disse: "Conheci o Sacerdot como vendedor de cds pirata à porta do Teatro Elinga em Luanda, num show da Masta K. O que me chamou mais a atenção foi o facto de ele só vender o que gostava. Tinha mesmo "o melhor albúm do MCK", que nem o próprio K tinha. Dias depois visitei o "Circuito Feixado" num raro terraço no Sambizanga. Era lá que os cds eram conspirados, mas também onde outros Mc ́s gravavam e conviviam. Impressionou-me pela facilidade com que montava e desmontava computadores, nomeadamente discos duros onde armazenava um completo arquivo de Rap e Kuduro Na mesma tarde acabámos por gravar um tema com o Ikonoklasta e o Rei Panda, assinalando a fusão entre os dois estilos. Nessa sessão, registada em video e transmitida mais tarde na MTV Portugal, o Sacerdot arriscou uma rima que se revelou como a mais eloquente do dia e ficou decidido que tínhamos de fazer algo juntos. Trocámos material electrónico e muitos mp3 de qualidade duvidosa que, já na altura, ocupavam o seu disco duro. Seguiu-se a sua participação em dois temas no meu disco de Batida , viagens e participações em shows em Portugal, Holanda, Bélgica, Alemanha, Espanha ou França e uma série de outras participações com outros produtores que o levaram para lá do género e formatos usuais do Kuduro. Ficou sempre na gaveta a promessa de um disco em nome próprio. Net lenta, poeira e uma dinâmica própria da cidade de Luanda, que só quem lá vive consegue compreender, fez com que, entre ficheiros perdidos e discos queimados ou formatados, se fosse adiando o projecto, que agora se chama: DIZKUDURO." Contacto: dizkuduro@gmail.com