Por vezes a diversão desregrada exige que haja apenas uma regra: liberdade. E liberdade e boa música é o que podemos esperar do colectivo Horse Meat Disco cujas festas se tornaram já um emblema em várias cidades europeias. Seja em Londres na residência no Eagle, ou em aparições em Nova Iorque no Cielo, Berlim no Prince Charles ou aqui mesmo em Lisboa, no Lux.
Porque estes rapazes já cá foram assíduos e voltam para saciar as saudades que temos por eles e pelo que conseguem fazer numa pista de dança, transformando até o clubber menos assíduo num dançarino convicto.
A inspiração vem das gloriosas festas de disco sound das décadas de 70 e 80, mas o cardápio musical não se restringe apenas aos mesmos discos poeirentos.
Este não é um acto de revivalismo mas sim uma afirmação de um presente que sabe bem os trilhos que caminhou para se formar.
Tudo pode acontecer com eles na cabine, numa viagem cósmica em busca do groove certo para nos fazer sorrir e suar toda a noite. Porque sim – também nós que dançamos somos parte integrante do que é criado. E numa solta noite de Agosto, somos todos Horse Meat Disco – com eles!
- Inês Duarte
“Disco is music for dancing, and people will always want to dance”, resumiu Giorgio Moroder. E é isto, essencialmente, que preside às actuações dos Horse Meat Disco. Festa, dança, e muita liberdade. Regressam ao Lux, depois de aqui terem mantido uma residência durante dois anos que alimentou fãs, simpatizantes e convertidos. Andaram por esse mundo fora em residências, mantendo sempre os lendários domingos no The Eagle, sua casa-mãe em Londres. Desta vez, teremos a visita de Luke Howard & Severino. Em Agosto, para aumentar ainda mais a temperatura dos corpos.
- Maria Antónia Oliveira
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