18:30 até às 19:00
JOÃO ONOFRE | MICHAEL BIBERSTEIN | JULIÃO SARMENTO | Do Sagrado na Arte – Evangelhos comentados por artistas

JOÃO ONOFRE | MICHAEL BIBERSTEIN | JULIÃO SARMENTO | Do Sagrado na Arte – Evangelhos comentados por artistas

O patriarcado de Lisboa vai receber de 24 de maio a 31 de julho uma exposição de 33 artistas contemporâneos, que aceitaram o desafio de traduzir em expressão plástica a leitura de um dos Evangelhos proclamados nas missas de domingo.

A iniciativa visa «propor uma reflexão atualizada sobre como podem relacionar-se hoje em dia, de uma forma saudável e satisfatória, a Arte e a Espiritualidade», «dar a conhecer a produção artística contemporânea» e associar «diferentes formas de expressão», refere uma nota enviada ao Secretariado Nacional da Pastoral da Cultura.

A exposição “Do Sagrado na Arte – Evangelhos comentados por artistas” vai estar repartida entre o mosteiro de S. Vicente de Fora, onde funcionam os serviços da cúria da diocese, e o convento de Santa Catarina.

«Procurámos selecionar artistas – todos eles de primeiríssima água – de gerações diferentes, por um lado, e, por outro lado que trabalham em técnicas artísticas muito diversificadas, desde o suporte tradicional de pintura, à fotografia, escultura, vídeo, cerâmica e instalação».

Ana Pérez Quiroga, André Gomes, Ângela Dias, António Marques, António Poppe, Albuquerque Mendes, Bela Silva, Eurico Lino do Vale, Fernando Brizio, Francisca Couceiro da Costa, Gil Heitor Cortesão, Graça Costa Cabral, Graça Pereira Coutinho, Inês Teixeira, João Onofre, Jorge Nesbitt, Julião Sarmento, Manuel Costa Cabral, Manuel Gantes, Marta Wengorovious, Michael Biberstein, Miguel Branco, Nuno Afonso, Paulo Brighenti, Pedro Calapez, Pedro Casqueiro, Pedro Chorão, Rosa Carvalho, Rui Chafes, Rui Sanches, Teresa Pavão, Tomás Colaço e Vasco Araújo são os artistas referidos no projeto.

A par da exposição estão a ser planeadas visitas guiadas com a intervenção de alguns autores das obras expostas – uma a cada fim de semana –, com o propósito de os ouvir sobre a evolução da sua peça no quando do diálogo «entre a Arte e o Sagrado», e simultaneamente «reforçar a proximidade entre o público e o artista e tornar a exposição mais familiar».

O plano de atividades compreende igualmente «um debate, em parceria com o Centro Nacional de Cultura, nos qual intervirão artistas, historiadores de arte, especialistas em temas religiosos e figuras públicas, incentivando a discussão sobre o tema da exposição».

Os organizadores da exposição, Carlota Mantero e José Sousa Machado, que também assegura o comissariado, preveem a publicação de um catálogo com cerca de uma centena de páginas.

Entre os apoios institucionais incluem-se o Patriarcado, a Presidência da República, a Câmara Municipal de Lisboa, o Centro Nacional de Cultura e a Renascença, estando também previsto o patrocínio de um banco, companhias de seguros, uma marca de cafés e uma escola universitária.

 

Rui Jorge Martins
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